FEFIS promove Circuito de Atividades Físicas Inclusivas nesta segunda (28)

Com o objetivo de promover a inclusão pelo esporte, especialmente na educação física escolar e nas atividades motoras do dia-a-dia, a Universidade Metropolitana de Santos (Unimes) promove o “Circuito de Atividades Físicas e Inclusivas da FEFIS 2019”.
O evento é organizado por estudantes da Faculdade de Educação Física (FEFIS), que cursam o 4º semestre da graduação. O circuito será realizado nesta segunda-feira (28), em dois períodos: das 8h30 às 10h30 e das 19h30 às 21h30, no Ginásio da FEFIS.
Serão realizadas atividades práticas voltadas a gincanas e ginásticas, além de modalidades esportivas como vôlei, basquete, futebol, boliche. Todas adaptadas aos jovens com vulnerabilidade social, deficientes físicos, visuais e intelectuais. A entrada é um 1kg de alimento não-perecível (para quem for de manhã) e um produto de material de limpeza/higiene (noite), a ser revertidos a instituições assistenciais da região.
Destinado a toda a comunidade, especialmente parentes de pessoas com deficiência ou de jovens em estado de vulnerabilidade social, o circuito terá, no primeiro encontro, diversas abordagens. Entre elas, tópicos explicados pelos próprios alunos: conceito de inclusão; desenvolvimento da pessoa com deficiência; exclusão, segregação, integração e indução; além de abordagens nas deficiências físicas, auditivas e visuais, além das intelectuais, contextualizando a Síndrome de Down, autismo e a dislexia.
“A importância desse evento é oferecer para a sociedade os benefícios que a educação física promove para todos os segmentos, incluindo pessoas com deficiência, crianças e jovens em estado de vulnerabilidade social, além do público da terceira idade”, resume Márcio Rodrigues do Santos, docente das disciplinas de Educação Física Adaptada e Exercício Físico .
Márcio ainda reforça que o futuro profissional de Educação Física precisa compreender que seu público é sempre heterogêneo. “Por isso, estimulamos os nossos alunos a fomentar uma prática pedagógica que respeite a individualidade biológica e social de cada um, mostrando que o esporte, além de formar corporalmente, é também uma ferramenta para a cidadania”, completou.